Este blog é sobre uma jornada pessoal em busca do sentido das coisas. Ou apenas um desculpa para eu publicar o que escrevo.
Esse não é o meu primeiro blog. Comecei as minhas postagens em 2005 na plataforma do Blogger e continuei postando até 2013. Foi quando percebi que tudo estava um bagunça e precisa reorganizar as coisas.
Era para ser uma pausa temporária até que eu reformulasse o conteúdo, mas não foi tão simples. Os textos antigos não estão aqui, mas estarão em breve.
Os textos encontrados aqui são pessoais, ora apenas para expressar a minha opinião, ora como um exercício de escrita. Eles estão agrupados em viagens, filmes e livros.
Há no entanto, algumas postagens que não se enquadram nas categorias acima. Esses textos eu os chamo carinhosamente de escritos, pois podem ser crônicas, apenas um pensamento ou um conto curto.
Eu simplesmente não sabia ao certo o que queria dizer ou contar. Para saber, foi preciso aceitar escrevê-lo, meio às cegas, correndo todos os riscos.
Caio Fernando Abreu
Quer saber mais sobre este blog?
Há uma postagem onde reflito mais sobre por que criei esse blog, mas basicamente é sobre a busca de sentido, é sobre dar liberdade aos textos guardados e sobre reflexões a cerca de filmes, música, literatura e o que eu achar que agregue valor para encontrar sentido.
Quem sou eu?
Meu nome é Carlos Carreiro. Adoro passar tempo com os meus amigos. Se for acompanhado de uma bela paisagem e com um bom vinho, melhor ainda.
Sempre que posso viajo, mas evito ao máximo excursões. Gosto é de descobrir os lugares por conta própria. Adoro livros e cinema, tecnologia, mas não sou muito chegado em algumas redes sociais.
Recentemente, descobri que sou viciado em seriados por isso me propus um desafio de 30 dias assistindo documentários. Um vício pelo outro.
Já trabalhei com gerenciamento de projetos, literatura, edição de livros, financiamento coletivo, marketing digital, produção de discos e shows.
Se quiser saber mais tem, sinta-se à vontade para entrar em contato ou simplesmente deixe um comentário abaixo.
Um forte abraços,
Carlos Carreiro